De nosso enviado especial: Lucão

Prolixia ifchiana, sujeita a críticas,
alterações do editor e censuras.
Sentei, escrevi, deu nisso:

 O vento soprava por toda a parte, resfriando a
temperatura e tornando aquela noite, em especial,
sombria. Apesar do clima pouco convidativo,
alguns guerreiros tinham uma batalha pela frente,
e como é de se esperar de um bom grupo de heróis,
eles não se intimidaram. O exército inimigo vestia
as cores do sangue e da noite, e seus apoiadores
urravam palavras de insulto e escárnio.
O exército alvi-negro, tradicionalmente vestido
em azul, adentrou o campo de batalha sem medo,
tampouco esperanças. Acompanhado por uma legião
dançante de plebeus enfeitiçados pela magia da
guerra,suas conquintas,sua honra e sua violência,
os ifchianos começaram em desvantagem. A primeira
parte da batalha e stava perdida; a grande
resistência, entretanto, impulsionou os guerreiros
de grande valentia a uma vitória na segunda etapa.
Na terceira fase, a superioridade inimiga
prevaleceu novamente.Teimosos como sempre, os
ifchianos não se entregaram. E com uma leve
vantagem no final da batalha, os escudos se
tornaram mais pesados; as espadas, menos
afiadas; as lanças, menos manobráveis; os corações,
menos motivados. Como que por sua vontade,
os alvi-negros se ajoelharam perante o
adversário, e permitiram o golpe fatal.

Mas por que diabos o exército alvi-negro
usava azul? Por que os malditos plebeus
dançavam e cantavam sem parada,
seduzidos pelos movimentos dos golpes
de guerra? E por que diabos um simples
jogo de vôlei se tornou matéria de uma
epopéia?
Coisas que só a Zebra faz por você...

Abraços,
Lucão,
membro honorário e entusiasmado pela CPI.